Na semana passada nos deparamos com uma intervenção policial que veio a tirar a vida de um marginal
A história e os fatos todos nós já conhecemos. No entanto, quero levantar aqui a minha indignação ao ler em alguns meios de comunicação a “turma dos direitos humanos” defendendo a tese de que o tiro foi desnecessário e que o bandido já iria se entregar as autoridades por já se encontrar baleado.
Mais uma vez nos deparamos com oportunistas que buscam o estrelato com imbecilidades. Naquele local só existia uma pessoa; a empresária, pessoa de bem, pagadora de seus impostos que encontrava-se ameaçada por um marginal portador de uma “GRANADA” privativa das forças armadas, que não tinha nada a perder. Não se trata de uma pessoa, pois esta qualidade ele perdeu quando pegou uma granada e ameaçou a integridade física de inúmeras pessoas.
Sou a favor de atitudes radiais nestas hipóteses, até porque a polícia tem que mostrar que não aceita negociar com marginais. A imagem de uma polícia pacificadora e boazinha não merece prosperar neste país, talvez sirva para Dinamarca ou Suécia, mas não para o Brasil, mas especificamente no Rio de Janeiro, onde o poder paralelo já desafia e em muitos bairros vence o poder estadual das forças legalmente constituídas.
Parabéns a Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro pela excelente intervenção, se redimindo do erro ocorrido no episódio do ônibus 174. Devemos criticar quando erra, mas devemos elogiar quando acerta, este é o principal fundamento daqueles que vivem da crítica.
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