O Circo da Fórmula 1 voltou a dar um espetáculo digno de Solei. O que aconteceu no GP da Alemanha de 2010 só enoja uma categoria que já vem caindo a cada ano no descrédito e perdendo em audiência e competitividade. Com pistas cada vez mais travadas as ultrapassagens tornam-se raras, a não ser quando a ordem vem dos boxes.
Felipe Massa foi perfeito no final de semana. Liderou desde a primeira volta e se não tivesse sido obrigado a “quase parar” a sua Ferrari teria vencido a sua primeira corrida no ano, depois de um ano do acidente grave da Hungria. No entanto, preferiu assumir a condição de segundo piloto, matando por completo qualquer chance de se tornar um grande piloto e campeão do mundo. Surge aqui um novo Rubinho.
Por falar em Ferrari, vejo a equipe italiana como um “câncer” do automobilismo moderno. É reincidente em armações e merecia uma punição exemplar. Que tal a perda dos pontos da corrida da Alemanha e a exclusão de 2 corridas ainda este ano. Temos que combater o mal pela raiz, privilegiando as pessoas de bem, honestas e que fazem o seu trabalho baseado na ética.
É tão bonito ver a Mclaren e a RBR com pilotos rápidos e disputando dentro da pista a condição de 1º e 2º pilotos. Felipe Massa já é um piloto milionário e não necessita mais de dinheiro nesta vida. No lugar dele eu procuraria uma equipe digna, mesmo que isso signifique abrir mão das vitórias. A alegria de correr não tem preço. Até porque na Ferrari ele não vencerá mesmo, a não ser que Dom Fernando não esteja na pista. Temos que ter em mente que existe vida fora da equipe dos cavalos rampantes. Mais uma vez cito o caso de Rubens Barrichello.
Alias o casamento de Fernando Alonso e Ferrari é perfeito. Ou já esquecemos do que o piloto espanhol fez na corrida de Cingapura de 2008 juntamente com Nelsinho Piquet e Flávio Briatore. Ética não existe para certos pilotos e em algumas equipes e nem precisamos dizer quais. A Ferrari apenas repetiu o que fez na Áustria em 2002. O casamento do sujo com o mal lavado, mesmo sabendo que não vencerá o Mundial de Pilotos deste ano.
Já na Mclaren nosso Fernandinho que muito se parece com o Beira Mar não ficou mais do que 1 ano. Quis privilégios e acabou demitido, não deixando saudades nos torcedores da equipe britânica. Postura exemplar que deveria ser seguida por outras escuderias.
Como diria Flávio Gomes por que a Ferrari faz essas coisas? Bem, ninguém precisa imaginar que é algo pessoal contra o Brasil, por causa das forças da FEB que ocuparam alguns vilarejos na Segunda Guerra, ou porque a seleção ganhou da Itália duas finais de Copa do Mundo. Não há uma vendetta patriótica. É apenas coincidência que as vítimas da ética toda particular de Maranello tenham sido pilotos brasileiros. Na verdade, primeiro e segundo pilotos é algo natural em qualquer equipe de F-1. O problema ferrarista é que seu modus operandi é desastroso, e tudo com o ratifico de seu presidente. Vem lá dos tempos de Pironi e Villeneuve.
Sinceramente tenho a certeza e torço para que a Ferrari não vença este campeonato, seja o de pilotos ou o de construtores. Tive o privilégio de ver Ayrton Senna, Nelson Piquet, Nigel Mansel e Alan Prost em ação, e não quero concordar com tudo o que vem acontecendo nas pistas. É triste, ou melhor, deprimente.
Felipe Massa foi perfeito no final de semana. Liderou desde a primeira volta e se não tivesse sido obrigado a “quase parar” a sua Ferrari teria vencido a sua primeira corrida no ano, depois de um ano do acidente grave da Hungria. No entanto, preferiu assumir a condição de segundo piloto, matando por completo qualquer chance de se tornar um grande piloto e campeão do mundo. Surge aqui um novo Rubinho.
Por falar em Ferrari, vejo a equipe italiana como um “câncer” do automobilismo moderno. É reincidente em armações e merecia uma punição exemplar. Que tal a perda dos pontos da corrida da Alemanha e a exclusão de 2 corridas ainda este ano. Temos que combater o mal pela raiz, privilegiando as pessoas de bem, honestas e que fazem o seu trabalho baseado na ética.
É tão bonito ver a Mclaren e a RBR com pilotos rápidos e disputando dentro da pista a condição de 1º e 2º pilotos. Felipe Massa já é um piloto milionário e não necessita mais de dinheiro nesta vida. No lugar dele eu procuraria uma equipe digna, mesmo que isso signifique abrir mão das vitórias. A alegria de correr não tem preço. Até porque na Ferrari ele não vencerá mesmo, a não ser que Dom Fernando não esteja na pista. Temos que ter em mente que existe vida fora da equipe dos cavalos rampantes. Mais uma vez cito o caso de Rubens Barrichello.
Alias o casamento de Fernando Alonso e Ferrari é perfeito. Ou já esquecemos do que o piloto espanhol fez na corrida de Cingapura de 2008 juntamente com Nelsinho Piquet e Flávio Briatore. Ética não existe para certos pilotos e em algumas equipes e nem precisamos dizer quais. A Ferrari apenas repetiu o que fez na Áustria em 2002. O casamento do sujo com o mal lavado, mesmo sabendo que não vencerá o Mundial de Pilotos deste ano.
Já na Mclaren nosso Fernandinho que muito se parece com o Beira Mar não ficou mais do que 1 ano. Quis privilégios e acabou demitido, não deixando saudades nos torcedores da equipe britânica. Postura exemplar que deveria ser seguida por outras escuderias.
Como diria Flávio Gomes por que a Ferrari faz essas coisas? Bem, ninguém precisa imaginar que é algo pessoal contra o Brasil, por causa das forças da FEB que ocuparam alguns vilarejos na Segunda Guerra, ou porque a seleção ganhou da Itália duas finais de Copa do Mundo. Não há uma vendetta patriótica. É apenas coincidência que as vítimas da ética toda particular de Maranello tenham sido pilotos brasileiros. Na verdade, primeiro e segundo pilotos é algo natural em qualquer equipe de F-1. O problema ferrarista é que seu modus operandi é desastroso, e tudo com o ratifico de seu presidente. Vem lá dos tempos de Pironi e Villeneuve.
Sinceramente tenho a certeza e torço para que a Ferrari não vença este campeonato, seja o de pilotos ou o de construtores. Tive o privilégio de ver Ayrton Senna, Nelson Piquet, Nigel Mansel e Alan Prost em ação, e não quero concordar com tudo o que vem acontecendo nas pistas. É triste, ou melhor, deprimente.