Ontem foi divulgada no Diário Oficial as tabelas com os valores repassados as escolas estaduais a título de merenda escolar. Para minha surpresa, e com certeza de todos os leitores é de assustar o valor destinado pelo Rio de Janeiro que no valor por aluno, que corresponde ao total da verba destinada, dividida pelo total de alunos matriculados na rede pública estadual de ensino, chegamos a quantia por dia de R$ 0,10 (dez centavos) por aluno, valor este, congelado há mais de 10 anos.
Quando nos deparamos com uma informação desta, pensamos que deve-se tratar de uma brincadeira, ou pegadinha. No entanto, trata-se da mais pura realidade, trazendo a tona a situação do ensino em nosso Estado, e em boa parte do Brasil.
Chegamos a conclusão que um aluno vale por dia ao Governo do Rio de Janeiro uma bala 7 Belo. Aquela mesmo que compramos na esquina por R$ 0,10. É triste ver o que fizeram com o Rio de Janeiro, ex-capital do nosso país.
O resultado imediato é a péssima qualidade do ensino, onde a falta de uma alimentação digna, acrescida dos colégios sem qualquer infra-estrutura, e ainda acrescida da questão dos baixos salários dos professores, gera o quadro atual de total falência do ensino.
Um Estado que paga líquido a um professor para uma jornada de 20 horas semanais a quantia de R$ 565,00 não pode exigir qualidade e dedicação dos seus servidores. Enquanto isso verificamos que um preso custa para o Estado, e por conseguinte, para nós contribuintes a quantia aproximada de R$ 525,00, (somente a parte de alimentação), enquanto um aluno é alimentado com R$ 3,00 ou seja 17.500% em relação a um aluno. É por isso que estamos onde estamos. Com a palavra o Governador Sérgio Cabral.
Quando nos deparamos com uma informação desta, pensamos que deve-se tratar de uma brincadeira, ou pegadinha. No entanto, trata-se da mais pura realidade, trazendo a tona a situação do ensino em nosso Estado, e em boa parte do Brasil.
Chegamos a conclusão que um aluno vale por dia ao Governo do Rio de Janeiro uma bala 7 Belo. Aquela mesmo que compramos na esquina por R$ 0,10. É triste ver o que fizeram com o Rio de Janeiro, ex-capital do nosso país.
O resultado imediato é a péssima qualidade do ensino, onde a falta de uma alimentação digna, acrescida dos colégios sem qualquer infra-estrutura, e ainda acrescida da questão dos baixos salários dos professores, gera o quadro atual de total falência do ensino.
Um Estado que paga líquido a um professor para uma jornada de 20 horas semanais a quantia de R$ 565,00 não pode exigir qualidade e dedicação dos seus servidores. Enquanto isso verificamos que um preso custa para o Estado, e por conseguinte, para nós contribuintes a quantia aproximada de R$ 525,00, (somente a parte de alimentação), enquanto um aluno é alimentado com R$ 3,00 ou seja 17.500% em relação a um aluno. É por isso que estamos onde estamos. Com a palavra o Governador Sérgio Cabral.