Um dos quatro envolvidos na morte do menor João Helio ganhou a liberdade após 03 anos de medidas sócio-educativas. Mais um criminoso de volta as ruas, só que desta vez “regenerado”.
Destaque-se ainda que uma caridosa ONG que não quis se identificar pretende levar este menor para recomeçar uma nova vida no exterior. Particularmente torço para que o destino seja o Haiti, Gana ou Afeganistão.
Eu adoro ver a participação das ONG’s no Brasil. Temos mais ONG’s atuando aqui do que menores nas ruas. Acredito que seja muito vantajoso esse negócio de apoio aos Direitos Humanos.
Gostaria de saber se no decorrer destes 3 anos, alguma ONG esteve junto a família do João Hélio, dando-lhes auxílio financeiro, moral e psicológico? Nossos policiais são caçados por criminosos e nunca nos deparamos com qualquer apoio as suas famílias, onde por muitas vezes o simples recebimento do seguro acaba por se tornar por demais moroso. Agora quando um vagabundo é morto em confronto com as forças legalmente instituídas, logo aparecem sociólogos, filósofos para falar do pobre coitado do bandido.
Porque neste país somente os criminosos conseguem se beneficiar das leis? Será que este menor, que na época contava com 16 ou 17 anos não sabia que arrastar uma criança por 07 quilômetros configurava um crime? Ou será que ele entendia que esta medida no máximo iria trazer a vítima algumas lesões corporais? Hoje em dia uma pessoa com 16 anos pode votar, muitas vezes já é pai ou mãe, sustentando inclusive seu lar, e mesmo assim insistimos em tratarmos como crianças.
Nossa legislação penal é ridícula, contendo inúmeros absurdos, onde uma pessoa que é pega jogando bingo pode acabar por ficar mais tempo presa que este menor que participou de um crime que chocou todo o país. Sem duvida é por isso que por muitas vezes me indago acerca da vergonha de ser brasileiro. É triste, mas é verdade.
E falo mais, se um vagabundo faz um negócio deste com um filho meu, ele pode ter a certeza que eu iria até o inferno atrás dele, nem na África ele estaria a salvo.
Destaque-se ainda que uma caridosa ONG que não quis se identificar pretende levar este menor para recomeçar uma nova vida no exterior. Particularmente torço para que o destino seja o Haiti, Gana ou Afeganistão.
Eu adoro ver a participação das ONG’s no Brasil. Temos mais ONG’s atuando aqui do que menores nas ruas. Acredito que seja muito vantajoso esse negócio de apoio aos Direitos Humanos.
Gostaria de saber se no decorrer destes 3 anos, alguma ONG esteve junto a família do João Hélio, dando-lhes auxílio financeiro, moral e psicológico? Nossos policiais são caçados por criminosos e nunca nos deparamos com qualquer apoio as suas famílias, onde por muitas vezes o simples recebimento do seguro acaba por se tornar por demais moroso. Agora quando um vagabundo é morto em confronto com as forças legalmente instituídas, logo aparecem sociólogos, filósofos para falar do pobre coitado do bandido.
Porque neste país somente os criminosos conseguem se beneficiar das leis? Será que este menor, que na época contava com 16 ou 17 anos não sabia que arrastar uma criança por 07 quilômetros configurava um crime? Ou será que ele entendia que esta medida no máximo iria trazer a vítima algumas lesões corporais? Hoje em dia uma pessoa com 16 anos pode votar, muitas vezes já é pai ou mãe, sustentando inclusive seu lar, e mesmo assim insistimos em tratarmos como crianças.
Nossa legislação penal é ridícula, contendo inúmeros absurdos, onde uma pessoa que é pega jogando bingo pode acabar por ficar mais tempo presa que este menor que participou de um crime que chocou todo o país. Sem duvida é por isso que por muitas vezes me indago acerca da vergonha de ser brasileiro. É triste, mas é verdade.
E falo mais, se um vagabundo faz um negócio deste com um filho meu, ele pode ter a certeza que eu iria até o inferno atrás dele, nem na África ele estaria a salvo.